A ilusão da ausência de erros

Este princípio afirma que simplesmente encontrar e corrigir muitos defeitos não garante o sucesso de um software, conforme estabelecido no primeiro princípio. Por exemplo, de nada adianta o sistema estar funcionalmente correto e livre de defeitos se não atender à real necessidade do usuário.
E se o usuário achar o sistema difícil de usar? Isso pode tornar o software totalmente inútil. E o que pode ser feito? Como no terceiro princípio, o teste inicial economiza tempo e dinheiro. Portanto, além dos testes funcionais, é bom aplicar também testes não funcionais, que são aqueles que permitem a coleta de informações com os futuros usuários, como por exemplo, os testes de usabilidade.
Por isso, para ser completo e não causar ilusão, o processo de validação necessita além de identificar bugs, garantir que o sistema está em conformidade com sua especificação e que atende as expectativas do cliente.